De acordo com o mais recente relatório da Organização Internacional para as Migrações (OIM), mais de 1.500 pessoas ainda vivem em campos de deslocados no distrito de Mossuril, nas escolas Muanona II e Chocas Mar, bem como na mesquita Tatiana. As necessidades mais urgentes incluem alimentos, kits de higiene, redes mosquiteiras, lonas para abrigo e água potável, já que foram relatados casos de diarreia devido ao consumo de água contaminada.
O Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres (INGD) também relatou dados preocupantes:
•11 mortes registradas.
•Quase 20 mil casas destruídas.
•129 escolas afetadas, comprometendo o ensino de milhares de crianças.
•67 km de estradas danificadas e 115 embarcações destruídas.
O Dikeledi é o segundo ciclone a atingir Moçambique em apenas um mês, reforçando a vulnerabilidade do país às mudanças climáticas.
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Fonte: Renascença
